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Xô, negatividade!

A ideia para o título foi do irmão e médico Dr.Hélio, diante das previsões negativas feitas por outras mães para as gestantes de primeira viagem…! Não vou nem reproduzir tudo o que ouvi, pois não vale a pena… Acho que o ser humano enxerga as dificuldades antes das vantagens em qualquer processo. Daí ser tão mais dizível o lado contraproducente das coisas…

Essa atitude condiz com a ótica que temos do copo de água meio cheio ou meio vazio… Acredito que uma mãe que não curte sua gestação, pelos novos sintomas físicos ou pelos emocionais alterados, com os quais deve aprender a conviver durante os nove meses, tem, em sua história, as justificativas para tal postura. Pode, ainda, ser uma gravidez não planejada… Quem sabe?

Mesmo tendo escrito sobre os primeiros sintomas, incluindo os que não são tão agradáveis, considero todos suportáveis, por isso nem merecem tanto destaque. Obviamente, existem as exceções, quando gestantes devem ficar em repouso por riscos que correm. Então, devemos, sim, prestar atenção aos sintomas, mas não torná-los o centro do momento vivido.

O novo ser em formação é a estrela deste espetáculo da vida e, se nos focarmos nele, todo o restante fica tão pequeno…! Compartilhei algumas dicas preciosas, as quais auxiliam muitíssimo na redução dos sintomas físicos. Eu mesma quase me transformo em coelha! 😉 E quanto mais sigo essas dicas e alimento-me adequadamente, menos incômodos…

Para as emoções, o Amor é a resposta, a solução, o caminho… Há tantas mulheres com tão baixa autoestima e que, nesse período tão especial, não contam com o apoio carinhoso dos esposos, os quais não admiram a beleza de uma gravidez,  e isso aumenta a insegurança delas… A essas me dirijo, apontando-lhes a melhor saída: a busca do Perfeito Amor!

Mais que qualquer homem, sejam os pais ou os maridos, há Alguém que nos completa e supre nossas carências; há Alguém que é uma fonte inesgotável de sabedoria e graça; há Alguém que prometeu nos ensinar tudo o que precisamos aprender, bastando pedir; há alguém que nos ama demais e tem poder para equilibrar nossa autoavaliação…

E, sentindo-nos tão amadas, passamos a amar com mais facilidade também, primeiramente a nós mesmas, depois a todos com os quais convivemos; passamos a ver o lado positivo da vida, relevando o que é passageiro, para evidenciar o que tem valor eterno; enfim, ao abrirmos nossos corações para Ele, encontramos o nosso verdadeiro melhor amigo: Deus…

Então, não se preocupe, mamãe de primeira viagem… Deus nos ama, como diz a canção… Deus nos ama tanto, ao ponto de ultrapassar esse amor que sentimos pelos nossos filhos, como afirmado em Isaías, capítulo 49, versículo 15: “Será que uma mãe pode esquecer do seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa se esquecer, eu não me esquecerei de você!”